Gabi e Orro: O Mundial Feminino que quase me fez pular a parede

Não dá pra acreditar que a gente acabou de viver um dos capítulos mais loucos do volei brasileiro. Lembro da primeira vez que vi a seleção em 2004 a TV tremendo a mãe gritando “Vai Brasil!” enquanto a pipoca voava pro chão. Naquela época a gente achava que o Brasil vivia só de futebol mas a ponteira da época já mostrava que o voleibol era a alma da gente. Agora 2025 eu tô aqui no meu sofá com o gato deitado no teclado a internete caindo como se fosse chuva de verão e ainda assim consigo contar tudo

➤ Gabi a ponteira que virou lenda em menos de 5 minutos

Quando a Gabi apareceu na quadra eu juro que o vento mudou. Ela fez um saque que parecia um foguete da NASA e eu quase deixei o controle remoto cair. O lance foi tão inesperado que eu quase acreditei que o árbitro tinha dado ponto extra só pra mim. Na hora do tie‑break o vizinho do lado começou a bater panela como se fosse um tambor de guerra eu gritei “É isso aí Gabi! Mostra pra eles quem manda!” e meu gato que até então estava cochilando deu um salto digno de salto ornamental e derrubou a lanterna do corredor. A internet piscou mas eu consegui ver o ponto final 25‑23 21‑25 15‑13 Gabi levantou a mão recebeu o troféu de melhor ponteira e eu quase caí da cadeira de tanto entusiasmo

Eu lembro de quando eu era moleque e a gente assistia a um jogo de 2008 a mãe gritando “Não deixa a bola cair!” e a gente correndo atrás da pipoca. Agora a situação virou um caos de gato panela e Wi‑Fi mas a emoção não mudou. Gabi com aquele sorriso de quem acabou de ganhar um pote de sorvete fez a gente acreditar que a ponteira pode ser a heroína de um filme de ação. Eu até tentei imitar o saque dela mas só consegui acertar a parede da cozinha. Dica bizarra nunca tente fazer saque de voleibol com o gato no colo ele vai achar que é brinquedo e vai pular na bola

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➤ Orro o MVP que fez a gente gritar “Orro meu irmão!”

Orro aquele levantador que parece ter um GPS interno pra encontrar o ponto perfeito levou o prêmio de MVP quando ele fez aquele toque de 3 metros eu quase joguei a pipoca pro telhado. O toque foi tão preciso que parecia que ele tinha lido a mente da atacante eu lembro de um jogo em 2012 quando eu perdi o ônibus porque o motor quebrou e a gente ficou sem assistir a final. Na época eu jurava que o destino tava contra a gente mas agora com a internet falhando a cada dois minutos o Orro mostrou que a conexão mais forte é a da equipe

Ele fez um levantamento que parecia um salto de paraquedista e a bola voou como se fosse um cometa eu gritei “Orro! Orro! Orro!” tão alto que o vizinho parou de bater panela e me respondeu “Calma mano!” Por um segundo eu pensei que ele ia ganhar o troféu de “melhor chef de cozinha” por causa da panela mas acabou levando o MVP eu até tentei mandar mensagem pro Orro no Instagram mas a internet morreu antes de eu terminar a frase. Aí eu escrevi tudo aqui com o gato fazendo sombra na tela e ainda assim consegui contar a história

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➤ Entre pipoca gato e panela o caos que virou lenda

Eu não sei se a gente deveria agradecer ao gato por ter derrubado o roteador ou se a gente deveria culpar a panela do vizinho por ter atrapalhado o tie‑break. O que eu sei é que naquele momento a casa virou estádio a sala virou quadra e eu virei comentarista improvisado. Eu falei “e agora quem vai sacar?” pro meu gato e ele respondeu com um miado que pareceu um “tá na hora”. A internet voltou por uns cinco segundos eu vi a Gabi comemorando vi o Orro levantar a taça e então tudo se apagou de novo

Eu lembro de quando eu era criança e a gente assistia a jogos de vôlei na TV de tubo com a antena balançando e a imagem tremendo agora a gente tem streaming mas ainda parece que a tecnologia tem vontade própria eu escrevi isso correndo sem revisar com a mão tremendo mas a emoção tá aqui na tela. Se tem uma coisa que aprendi é que o Brasil vive de volei de gente que levanta a mão de gato que pula no controle e de vizinho que bate panela na hora certa

Então se você tá lendo isso e ainda não se emocionou dá uma olhada no replay sente a energia e lembra que a gente tem Gabi a ponteira que voa e Orro o levantador que faz a bola dançar e se o gato ainda tá no teclado dá um carinho nele porque ele acabou de fazer parte da história e se a internet cair de novo não se preocupe a gente tem a memória a pipoca e a vontade de gritar “Brasil vôlei!”

Até a próxima galera e lembrem‑se nunca deixem o gato perto do roteador porque ele pode decidir que a conexão é um brinquedo. (Desculpa pelos erros a internete tava meio doida e o gato ainda tá aqui mas a paixão não tem limites)