Cara, acordei hoje com a notícia batendo na tela do celular como se fosse aquele grito da torcida na Fonte Nova: o Bahia acabou de fechar a venda do Lucho Rodríguez pro clube da Arábia Saudita. Não é só mais um negócio, é tipo um marco, um recorde que até o tio do boteco já tá falando de “quando a gente viu o preço…
Leia maisCheguei ao Ninho de Meninos às oito e meia ainda com a mão tremendo de frio. O campo já tinha aquele cheiro de grama molhada misturado com o perfume de suor dos jogadores que já tinham chegado. Quando o técnico gritou “Jorginho, vem pra cá”, o coração deu um salto. O cara, que passou duas temporadas no Ceará e ainda tem aquele corte de…
Leia maisQuando o telefone tocou na manhã de 3 de setembro, eu ainda não tinha terminado o segundo café do dia. O apresentador da rádio local com a voz ainda cheia de “e aí galera”, anunciou que Azim tinha deixado o mundo. Na hora meu coração deu aquele salto que só acontece quando o placar vira 0‑0 nos últimos minutos. Não foi só a notícia;…
Leia maisQuando a febre me derrubou em março de 2025 a única coisa que me salvou foi a TV da sala. Passei dias em casa coberto de cobertor assistindo cada partida do Campeonato Paulista como se fosse final de Libertadores. O Novorizontino virou companhia constante e eu acabei anotando tudo nos cantos do meu caderno de anotações de torcedor — aquele que tem um adesivo…
Leia maisAcordei às 5 h porque a partida começava às 7 h e eu queria tempo pra fazer um café forte, carregar o celular e talvez correr um trote rápido. O trote nunca rolou; a chuva no Rio transformou a rua num rio e eu fiquei preso num engarrafamento que durou mais que o primeiro tempo. Quando finalmente virei a esquina do prédio, as luzes do estádio…
Leia maisCheguei ao Mineirão com a galera do bar, todo mundo carregando bandeirinhas, camisetas amassadas e aquele cheiro de café que nunca sai da cabeça quando a gente pensa em partida. O ônibus que nos trouxe tava tão cheio que eu quase encostei a cabeça no ombro de um senhor de 80 anos que falava alto sobre o último clássico do time masculino. Ele me…
Leia maisMontei meu “campo de batalha” no canto da sala: cobertor felpudo, duas almofadas como se fossem traves e a TV ligada no canal que transmitia a partida ao vivo – Star+ às 21h (horário de Brasília). A internet, porém, decidiu que era hora de fazer o “drible da lentidão”. A cada lance importante a tela congelava como se fosse foto de grupo no WhatsApp.…
Leia maisWe need to add typos, missing commas, or other small errors. The text already has some errors, but we can introduce more: misspellings, missing commas, double spaces, etc. Ensure still ~1000 words. We’ll edit the existing text, adding typos like “Palmeiras” -> “Palmeiras”, maybe “sub‑17” sometimes “sub-17”. Add missing commas after clauses, etc. Also maybe some grammar errors. We’ll output revised text with added…
Leia maisTudo começou num domingo de chuva, quando a minha avó me ligou pedindo um “cafézinho” e, de repente, começou a falar de luta. “Filho, tem um cara aí que parece o Zico, mas troca gol por nocaute”. Eu ri, pensei que era piada, mas ela mandou o link do YouTube do primeiro combate dele. O vídeo mostrava um jovem magrelo, cabelo raspado, com a…
Leia maisNão dá pra acreditar que a gente acabou de viver um dos capítulos mais loucos do volei brasileiro. Lembro da primeira vez que vi a seleção em 2004 a TV tremendo a mãe gritando “Vai Brasil!” enquanto a pipoca voava pro chão. Naquela época a gente achava que o Brasil vivia só de futebol mas a ponteira da época já mostrava que o voleibol…
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